Não se opõe o mal ao mal,
que é o que está aí!
Se a crueldade serve a morte,
não quero servir vingança,
nem sofrimento.
Quero buscar a bondade
de antigamente:
a bondade das almas inocentes,
dos tempos em que caridade não era tolice,
era virtude!
A bondade das almas abnegadas,
dos tempos em que perdoar não era "démodé",
era divino!
Eu queria poder tratar essa doença,
a crueldade,
infame e vil,
com uma aplicação maciça de bondade,
nova, cheia de energia, potente,
na veia!
E acabar de vez com essa história de existir crueldade
requintada
enquanto a bondade é servida fria,
requentada!
Gilberto de Almeida
11/09/2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário